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Sempre senti muito tesão por meu cunhado.
Ele é moreno,1.85, forte, peito, pernas e braços peludos.
Uma vez pude vê-lo sem roupa, quando resolvemos tomar um banho de rio.
Me apaixonei pelo tremendo cacete dele.
Grande e grosso e cheio de veias.
Ele sempre foi muito carinhoso comigo.
Me abraçava muito e às vezes até me dava uma


Mas sempre na base da brincadeira.
Certo dia, o chamei para me ajudar a levar umas coisas para meu sítio.
Era de tarde, num dia de semana.
Depois que descarregamos tudo, ele muito suado, perguntou se não tinha cerveja.
- Claro que tem, Tonhão - respondi.
Sem camisa, só de


A certa altura, já meio de porre, começamos a falar de sexo, ele contando suas diversas aventuras.
Logo percebi que seu pau começou a endurecer, saindo pela perna do short.
Eu, na minha, dava umas olhadas discretas.
Mas ele percebeu meus olhares.

- O que foi? - perguntou

- foi esse papo... me deu o maior tesão!
- Hehehe... eu to vendo, cunhado. Quer pegar? - ele perguntou.
- Que é isso, cara... ta me estranhando? - tentei disfarçar.
- Vai, pega só um pouco - ele falou.
Eu não estava agüentando mais de vontade.


Estendi a mão devagar a passei de leve na cabeçorra daquele pau.
Ele deu um gemido.
- Vai, pega mais...
- Não, Tonhão. O que você vai pensar de mim?
- Que é isso, só estamos nós dois aqui mesmo.
Segurei a rola toda.


Fiquei passando o dedo no buraquinho que já deixava sair aquele meladinho.
Ele pousou a mão na minha coxa e ficou alisando.
- Você tem umas pernas lindas... lisinhas -

- É melhor a gente parar com isso, cunhado - falei.
- Você tem

- Então vamos pra alguma lugar mais escondido. Vamos lá pra mata,

Pegamos mais algumas cervejas e fomos pela

No caminho, eu na frente, ia sentindo os olhares dele na minha bunda.
Ele dava sempre um jeito de se encostar em mim e eu podia sentir aquela vara dura por baixo do short.
Lá chegando ele se sentou, pegou outra cerveja e disse:
- Porque você não dá um mergulho. Quero ver esse corpo todo molhadinho. Mas antes tira esse short.

Sem falar nada, tirei o short, de costas pra ele, e

Me molhei todo, passando a mão pelo meu corpo, já perdendo o controle e sentindo seus olhos me comerem.
Fui saindo do rio, na sua direção, meu pau duraço.
Ele sorriu e disse:
- Tá com muito tesão, não tá?
Me sentei do seu lado.
Ele alisando minhas coxas.

- Tonhão - falei - eu sempre senti tesão por você cara. Não sei como pude resistir tanto

- Eu sei - ele respondeu - eu via como você ficava quando eu me encostava em você. Todo arrepiado.
- Seu sacana - eu disse. Fazia de propósito, então.
Ele deu uma


Senti um arrepio pelo corpo todo enquanto meus biquinhos ficavam duros de tesão.
Alisei seus braços fortes, os pelos negros do seu peito. Me abaixei um pouco e lambi seus mamilos.
Eles estavam duros também, mas eram grandes como um grão de feijão.
Chupei um pouco cada um deles, dando

Lambi seus pelos... seus suvacos... senti aquele cheiro

- Seu viadinho... você sabe como fazer carinho num macho.
Me abaixei mais e lambi sua barriga
peluda,
enfiando a língua em seu umbigo.
Me acomodei entre suas pernas, aquelas


Via seu pau quase rasgando o short.
- Tira ele! Põe pra fora o caralho que você tanto quer!
Tirei seu short.
O pau pulou pra fora, grosso, duro, batendo na barriga.
- Agora ele é

Segurei aquela

Chupei a cabeçorra.
Senti o gosto do meladinho dela.
Comecei a engolir a pica toda.
Mal cabia em minha boca.
Meus lábios grossos passando nela toda. Deixei sair tudo e engoli de novo.
Ele gemia alto,

Lambi seu saco.
Coloquei as bolas na boca e fiquei passando a língua nelas enquanto punhetava o pau duro.
Voltei a mamar

Com um urro ele me encheu de porra.
Grossa e quente.
Numa quantidade que fez ela escorrer pelos cantos da minha boca.
- Caralho!!! Que gozada gostosa, meu cunhadinho. Você sabe como mamar uma rola.
Ainda lambendo seu pau, bati uma deliciosa punheta e
Abrimos mais uma cerveja e fiamos ali deitados.
Minha cabeça nas suas coxas que eu sempre desejei.
Ele acendeu um cigarro e disse:
- Deita aqui do meu lado, de barriga pra baixo. Deixa e ver de perto essa sua bundinha.
Fiz o que ele mandou.
- Põxa cunhadinho... tinha me esquecido como essa sua bunda é gostosa. Me lembro daquela vez que tomamos banho de rio. Eu tentei de todo jeito passar a mão nela.
Falando isso eu já senti sua mão forte apertando minha bunda.
- Olha só como ela é lisinha.. até no reguinho!
Seus dedos foram abrindo ela e percorrendo meu rego.
Meu cu dava piscada de tesão.
Ele riu e disse:
- Olha só quem tá me querendo!
Molhava ele na boca e tentava enfiar no meu cu.
Eu só consegui gemer...
- Você sabe que eu adoro o cheiro de um cuzinho? Olha só como eu fico.
Estendi minha mão e pude tocar seu pau que já estava duro como rocha.
Nem parecia que ele tinha gozado a menos de 10 minutos.
Ele se abaixa e eu

A ponta de língua dura forçando a minha entrada.
Meu cu tentava chupar ela pra dentro.
- Diz pra mim o que você quer agora, cunhadinho.
- Eu quero você, Tonhão!
- Quer que o Tonhão faça o que?
- Quero que você me coma, que meta logo essa pica dura no meu
- Safado! Vou te fuder muito, meu

Ele abre bem minha bunda e dá uma cuspida no meu cu.
Me levanta pela cintura e se posiciona atrás de mim.
Sinto a cabeçorra da sua rola bem na entrada.
- Você quer mesmo? Depois que eu começar eu não

Sem conseguir falar direito eu digo:
- Quero muito!

Forço o cu e sinto a cabeçona entrando.
Dói, mas meu tesão era muito maior.
Gemendo ele vai entrando, forçando aquele cacetão pra dentro.
Eu tento gritar, mas ele tampa minha boca com a mão. Mete tudo de uma só vez.
Sinto seus pentelhos encostanto em minha bunda.

Ele fica parado um pouco, só pulsando a rola lá dentro de mim.
E depois começa um

Meu cu ardia.
Eu não sabia se queria que ele parasse ou queria que ele socasse mais.
Quando ele sentiu que eu relaxava soltou minha boca e começou a mexer mais forte.
Ele ficava dizendo

Eu gemia e dizia:
- Mete mais ... mais forte... me fode gostoso... meu macho...

Então ele tira fora o pau.
Se senta e me manda sentar no colo dele.
Abro a bundinha

Me abraço em seu pescoço e vou sentando.
Agora entrou mais fácil.
Ainda doía mas eu queria muito.
Mordia e lambia seu peito peludo, com a pica toda enterrada.

- Vai gostoso... cavalga no pau do teu macho.

Eu pulava o mais que podia.. sentindo a pica me rasgando...
Ele falou no meu ouvido:
- Onde você quer receber meu leite, viadinho?
Respondi gemendo:

Não resistimos mais e gozamos juntos.

Sua porra enchendo meu cu e a minha se derramando na barriga dele.
Ficamos assim.. suados e grudados... por muito tempo.
Mais tarde, resolvemos ligar para nossas esposas e dizer que o carro tinha dado problema e íamos passar a noite ali.
Continuamos a beber e a fuder gostoso em todos os

TEXTO EXTRAÍDO DO SITE http://www.glx.com.br
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