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(CONTO EXTRAÍDO DO SITE http://www.glx.com.br)


Eu trabalhava até as seis e estudava à noite, e nos sábados ia ali
pescar também. Acabei fazendo amizade com alguns deles, por sinal muito simpáticos. A gente ia mais longe procurar melhores lugares e
caminhava entre árvores e perto da margem era grama.


Já estava com vinte e um anos e tínhamos mudado para lá fazia um ano. Na outra rua
que morei, um pouco longe dali tive uns casos com amigos mas depois que me mudei nunca mais fiz e estava morrendo de vontade. Criava fantasias com eles,
pensava em ficar com algum, mas não tinha coragem.


Nunca tinha pensado em fazer sexo grupal mas comecei a
imaginar em como seria e ficava excitadíssimo.

O que eu mais tinha amizade era um moreno bem escuro de cabelos curtos, magrinho e um pouco mais
alto, bem safadinho e sempre me respeitou. Tinha um jeitinho de muito gostoso e eu estava quase
convidando-o mas pensava sempre que nunca fosse aceitar.


Aos fins de semana à noite a gente ia para a avenida principal da cidade, na
época era o único lugar que tinham barzinhos e movimento e um cinema.

Uma noite fomos ao cinema só nós
dois, pois os outros tinham ido para um parquinho de diversões. Era um filme pornô e quando passavam
as cenas de sexo bem excitantes eu me imaginava no lugar da mulher e quase pegava em seu pênis.


Acabou o filme eram onze da noite e resolvemos ir embora. Ficamos conversando na esquina de minha casa e ele perguntou do que eu
mais tinha gostado no filme. Disse que foi a hora que o homem colocou a mulher de quatro e estocou até gozar e depois
esfregou em suas coxas.


Ele riu e me convidou para ir até a beira do rio, onde não passava ninguém. Fui já imaginando o que iria acontecer. Eu ia matar a vontade.
Não deu outra.
Chegamos onde tinha grama perto das árvores.
Ele tirou o pênis duro, fino e bem grande e mostrou-me, perguntando se eu não queria fazer igual a mulher.

Senti um aperto no peito, uma sensação estranha e não resisti. Segurei, movimentei a mão e disse que era gostoso.


Abri bem as pernas depois de passar saliva em nós dois, pedi que
viesse. Ele entrou com força, meio inexperiente, abraçou meu corpo soltando o seu sobre mim, e começou a estocar. A vontade era tanta que nem disse que estava doendo. Só relaxei e comecei a mexer de encontro a ele, que gemia, suspirava e me chamava de "gostoso".

-Sim, muito, vem todinho e faça o que quiser.
-Então vou colocar tudo.
-Faça isso, te quero todinho para mim.
Foi uma delícia, senti coisas que não sei explicar. Eu com o homem que tinha nas minhas fantasias.
Gozei muito e
logo senti seu jato esquentando meu corpo. Ele se afastou um pouco e esfregou em minha bunda e nas coxas. Depois falou feliz:

Perguntou ainda:
-Nunca deu, é a primeira vez?
Saimos dali e pela beira do rio ele foi para seu bairro, também muito perto. Eu voltei para minha casa, tomei um banho e fui
dormir.

Acordei muito excitado e pensando nele. Não o procurei porque fiquei com vergonha. Nas semanas seguintes recebi algumas
cantadas dos seus amigos mas não fui, fiquei com vergonha, mas tinha vontade. Só ia com ele.

Eu o encontrava com os outros e saíamos enquanto
eles esperavam o amigo. Ninguém nos seguia ou pelo menos a gente não via. Ele era como um líder do grupo e o respeitavam.

Os desejos foram aumentando e eu
sempre pensava em sair com eles juntos. Uma noite na hora de dormir fiquei imaginando e decidi que seria no outro dia.

Sentei com eles e na hora que o safadinho me convidou com seu jeito de sempre (vamos lá no
matinho), educadinho e meio cínico, perguntei como quem não queria nada.

-E eles, vão esperar aqui?
Estavam em quatro. Convidou um negrinho um pouco mais forte, da minha altura e com um jeitinho de cínico.
- Pode meter que depois eu meto, ele já está acostumado me chupar antes.
O rapaz tirou o pênis. Era grosso e
grande. Passou saliva e eu me lubrifiquei também, abri as pernas e me soltei.

Ele entrou com cuidado e foi encaixando devagar até
esfregar seus pelos em mim me deixando louco de tesão. Dei uma reboladinha e me afastei.

Ele segurou forte minha barriga e começou a estocar
rápído, beijando meu pescoço e dizendo coisas gostosas de ouvir na hora da transa. Foi uns cinco minutos de entrada e saída forte, profunda e
excitantes até lançar um forte jato dentro de mim.


Tirou sorrindo, dizendo que nunca tinha gozado tanto.
O outro disse:
Ele fez isso e saiu. O outro se afastou também (já tinha tirado da
minha boquinha umas três vezes, queria gozar dentro de mim), deu a volta e entrou gostoso, com força e me fez sentir outra pessoa, perdi até a
noção do lugar que estava.


O que já tinha gozado estava sentado ao lado perguntando se estava gostoso. Eu dizia que sim e que queria mais.
Ele perguntou:
- Quer dar para os outros também?


Os dois primeiros tinham vinte e um e vinte. Os dois tinham vinte e dezoito (o que estava dentro
estocando gostoso).

Ele entrava com seu pinto duro, comprido e fino me fazendo sentir uma dor
ardidinha, me enchendo de tesão.

O outro era grosso e menor, mas muito gostoso, e gozou logo, na minha boca. Mandou
engolir mas com muito nojo cuspi tudo.

Depois que descansamos ele mesmo disse que ainda não tinha sentido o gosto do meu "rabinho":

Passamos a tarde lá transando
de todos os jeitos. Cavalguei, dei de quatro, de bruços, sentei em dois deles e gozei abraçadinho em seus corpinhos firmes. Foi uma tarde inesquecível
e muito gostosa. Nunca tinha feito aquelas loucuras mas a vontade foi mais forte que eu.


Todos os sábados à noite ia
ali depois das dez encontrá-los. Às vezes não iam todos, mas sempre tinham pelo menos três para me sacanear e
saciar.


Foi bem até que começaram a contar para as pessoas do meu bairro e fiquei com vergonha.


Até hoje não esqueci daquelas noites gostosas.
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